De manhã cedo e depois de um bom pequeno almoço em Tomar (Pastelaria a Rosa) lá fomos nós direitos a Lagoa Azul (castanheira), um local magnifico para descansar, muito bom mesmo, este paraíso fica entre Ferreira do Zêzere e Vila de Rei.
Depois e como estávamos perto fomos almoçar ao Centro Geodésico com a sua magnifica vista, isto é que foi almoçar bem no centro de Portugal.
Água Formosa alguém conhece????
Amieira faz parte do Portugal Profundo, não é local de passagem, quem lá for tem que voltar pela estrada que o trouxe, com gentes magnificas merece a nossa visita.
Igreja do Calvário, pena ver o seu estado......
O passeio em torno da vila oferece esta magnifica vista.
Já de saida fomos em direcção do Tejo, ai encontramos a Barca da Amieira, O local tem este nome por haver uma embarcação que faz a ligação entre o apeadeiro ferroviário da Barca da Amieira, situado na margem norte do Tejo, na Beira Baixa, e a estrada que conduz à localidade de Amieira, já no Alentejo, unindo assim os dois cais que entram rio adentro, Entre os muitos passageiros, a barca da Amieira terá transportado o corpo da infanta aragonesa que casou com D. Dinis, mais tarde canonizada e conhecida como rainha Santa Isabel. Falecida em Estremoz e sepultada em Coimbra, esta foi conduzida pelo caminho que ia desde a Amieira até à margem do Tejo, trajando um vestido de linho tecido pelas Jans, nome dado às mulheres invisíveis que fiavam um linho muito fininho e sem nós. Uma lenda da região conta que quem quisesse uma peça tecida por estas fadas, teria de deixar de noite o linho e um bolo de farinha de trigo a cozer na lareira. Terminado o trabalho, estas desapareciam misteriosamente, levando consigo o petisco.
A barca nova.
Depois de uma noite bem dormida a "porta" do Castelo lá fomos dar um passeio a pé para que desta forma conhecermos melhor a vila.
Igreja do Calvário, pena ver o seu estado......
O passeio em torno da vila oferece esta magnifica vista.
Já de saida fomos em direcção do Tejo, ai encontramos a Barca da Amieira, O local tem este nome por haver uma embarcação que faz a ligação entre o apeadeiro ferroviário da Barca da Amieira, situado na margem norte do Tejo, na Beira Baixa, e a estrada que conduz à localidade de Amieira, já no Alentejo, unindo assim os dois cais que entram rio adentro, Entre os muitos passageiros, a barca da Amieira terá transportado o corpo da infanta aragonesa que casou com D. Dinis, mais tarde canonizada e conhecida como rainha Santa Isabel. Falecida em Estremoz e sepultada em Coimbra, esta foi conduzida pelo caminho que ia desde a Amieira até à margem do Tejo, trajando um vestido de linho tecido pelas Jans, nome dado às mulheres invisíveis que fiavam um linho muito fininho e sem nós. Uma lenda da região conta que quem quisesse uma peça tecida por estas fadas, teria de deixar de noite o linho e um bolo de farinha de trigo a cozer na lareira. Terminado o trabalho, estas desapareciam misteriosamente, levando consigo o petisco.
A barca nova.
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